ESTILO RIO
Estilo Rio: O jeito carioca de ser feliz

O Rio de Janeiro é o resultado mais extraordinário das belezas da serra e do mar. É a beleza pura que encanta os olhos dos que chegam, atrai os que aqui vivem e deixa lágrimas de saudades nos que vão.
Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil, Cidade Maravilhosa, coração do meu Brasil!
O vento sopra suave e alegre, como uma marchinha, convida para um passeio no calçadão e… olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina, que vem e que passa, num doce balanço a caminho do mar…
Ah, o mar! Dos meninos do Rio, calor que provoca arrepio, dragão tatuado no braço, calção, corpo aberto no espaço…
O carioca dança conforme a música. Nasce num chorinho, brinca numa marchinha, caminha em bossa nova e mostra toda a sua energia em ritmo de samba.
O carioca não anda, desfila…; não rema, surfa…
Não corre, balança…
Não cai, ele ginga… Desafia as leis da física… Improvisa no espaço de um lenço… Dribla as dificuldades para encontrar a alegria… E festeja como ninguém na explosão de um gol!
É rubro-negro, é tricolor, é alvinegro, é a cruz de malta que lembra as caravelas que aqui aportaram há mais de 500 anos.
Canta nas arquibancadas, desfralda bandeiras, faz hora com a cara do juiz e ri de si mesmo para ver a multidão feliz.
O carioca é brincalhão, é amigo, é solidário. Principalmente quando abre a roda para lembrar das coisas boas da vida e regar uma boa conversa com uma cerveja estupidamente gelada! Desce outra aí!
E tem petisquinho, tira-gosto, lenitivos do paladar: carne-seca, batata frita, bolinho de bacalhau, sardinha, churrasquinho, linguicinha… isso não tem hora para terminar!
Começa no Leme, passa por Copacabana, Ipanema, vai até o Leblon e se espicha pela Barra, até onde houver praia para a gente se bronzear. Grumari, Guaratiba e vem descendo, fazendo um corredor olímpico de suas andanças e festanças, crenças e crianças, felizes como as que vivem eternamente correndo atrás de doces de Cosme e Damião.
O carioca é suburbano: Santa Cruz, Campo Grande, Bangu, Realengo, Marechal, Madureira, Méier é visceral nos seus compromissos de fé e batuque; é fantasia, é alegoria, é harmonia é o enredo do dia-a-dia que arrasta a multidão para a Avenida num eterno Carnaval.
O carioca assa no calor, torra no sol, mas não esquenta. Só explode em fogos de artifício na noite do Reveillon.
É o gari que samba na calçada, o craque que desfila o talento nas areias da praia, que faz do calçadão uma passarela para exibir o seu jeito inigualável de se vestir inspirado nas maravilhas da natureza…
O carioca é comum, é comunidade, é pagode, funk, um papo cheio de novidades, um estilo de vida que só ele tem.
O Rio de Janeiro é carioca. É a forma mais brasileira de dizer ao mundo que a nossa natureza transcende a serra e o mar. Ela vem de dentro. E como bem disse Noel…
E quem suportar uma paixão, saberá que ela nasce no coração! Este é o Estilo Rio: beleza pura, natura, naturalmente!
Vídeo
A capital cultural do Brasil

O Rio de Janeiro é uma das principais cidades do Brasil, situada à beira-mar e com uma variedade imensa de belezas naturais, na serra e no mar. Tornou-se famosa por suas praias, como Copacabana e Ipanema, e atrativos como o Cristo Redentor, estátua de 38 m de altura instalada no topo do Corcovado – de onde se vê um dos mais belos panoramas do mundo. Outro atrativo é o Pão de Açúcar, um pico de granito equipado com teleféricos que vão até o seu cume. O Rio também possui o mais famoso estádio de futebol do planeta, o Maracanã, e realiza um evento incomparável, o Carnaval, animado por sambistas fantasiados, belíssimos carros alegóricos e, paralelamente, por blocos de foliões que levam milhões de pessoas para a orla e as ruas do Centro.
Área – 1.255 Km 2
Fundação -1º de março de 1565
População – 6,32 milhões de habitantes (2010)
História – A cidade foi, sucessivamente, capital da colônia portuguesa do Estado do Brasil (1763-1815), depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a recém-construída Brasília. Neste ano, o Rio foi transformado em uma cidade-estado com o nome de Guanabara e somente em 1975 torna-se a capital do estado do Rio de Janeiro, após a fusão deste com a Guanabara.

















